25 de out. de 2009
Laboratório em SP podia produzir dez toneladas de cocaína

A polícia civil descobriu, hoje, em São Paulo, um laboratório de refino com capacidade para produzir dez toneladas de cocaína. Segundo os investigadores, os traficantes já estavam preparados para vender mais de 100 quilos da droga.
Os 108 quilos de cocaína encheram o carro da polícia. Seis veículos que estavam em poder dos traficantes foram guardados no pátio da delegacia, onde estão recolhidas também armas, munições e o dinheiro miúdo do varejo das drogas. Parte estava sendo entregue ao químico Jeferson Vasconcelos da Silva pelo chefe da quadrilha, Marcelo José Martins, quando os dois foram presos.
Logo depois das prisões, a polícia conheceu ainda melhor o poder de comercialização da quadrilha. Alem da cocaína pura foram encontradas cinco toneladas de produtos usados no refino e na preparação da droga para o mercado em três imóveis na Zona Leste de São Paulo.
Os 210 tambores de cafeína e lidocaína, ampolas de analgésico derivado do ópio, acetona e ácido sulfúrico estão agora num depósito da polícia, que vai investigar como tudo isso chegou às mãos dos bandidos. O material poderia render 10 toneladas de cocaína para o mercado, segundo o delegado.
“Pelas marcas que o produto possui - uma estrela - a gente acredita que essa droga venha da Colômbia. E ela era misturada aqui na Zona Leste. Ela não era de exportação, ela chegava pura e era misturada e distribuída na capital de São Paulo”, afirma o delegado Ítalo Zaccaro Neto.
Os 108 quilos de cocaína encheram o carro da polícia. Seis veículos que estavam em poder dos traficantes foram guardados no pátio da delegacia, onde estão recolhidas também armas, munições e o dinheiro miúdo do varejo das drogas. Parte estava sendo entregue ao químico Jeferson Vasconcelos da Silva pelo chefe da quadrilha, Marcelo José Martins, quando os dois foram presos.
Logo depois das prisões, a polícia conheceu ainda melhor o poder de comercialização da quadrilha. Alem da cocaína pura foram encontradas cinco toneladas de produtos usados no refino e na preparação da droga para o mercado em três imóveis na Zona Leste de São Paulo.
Os 210 tambores de cafeína e lidocaína, ampolas de analgésico derivado do ópio, acetona e ácido sulfúrico estão agora num depósito da polícia, que vai investigar como tudo isso chegou às mãos dos bandidos. O material poderia render 10 toneladas de cocaína para o mercado, segundo o delegado.
“Pelas marcas que o produto possui - uma estrela - a gente acredita que essa droga venha da Colômbia. E ela era misturada aqui na Zona Leste. Ela não era de exportação, ela chegava pura e era misturada e distribuída na capital de São Paulo”, afirma o delegado Ítalo Zaccaro Neto.
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Os Culpados
- Rodrigo Castro
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